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Brasileiro se preocupa menos com consumo consciente

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/929664-brasileiro-se-preocupa-menos-com-consumo-consciente.shtml    

DA AGÊNCIA BRASIL

Apesar de ter mais informações sobre os problemas ambientais, o número de brasileiros que mantêm hábitos conscientes de consumo é cada vez menor, segundo pesquisa feita pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro).

Para elaborar o levantamento foram feitas entrevistas com mil consumidores de 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas. Entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Salvador.

De acordo com o levantamento, divulgado na segunda-feira, 57% dos entrevistados mantêm hábitos que levam em consideração a preservação do ambiente. Em 2007, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, esse percentual era 65%.

A queda desse grupo refletiu desde a escolha de produtos ecologicamente corretos nas gôndolas dos mercados, a preocupação em verificar se os produtos adquiridos eram geneticamente modificados ou transgênicos, até a reciclagem do lixo e a preocupação em fechar a torneira ao escovar os dentes.

A pesquisa também mostrou queda no número de brasileiros preocupados com o desperdício, revelando que, enquanto em 2007, 76% dos entrevistados verificavam os armários e a geladeira antes de fazer compras, este ano 72% disseram manter essa prática.

Para o economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ, em alguns casos, o custo mais alto de produtos ecologicamente corretos inibe a adesão de parte dos consumidores ao grupo do consumo consciente.

“O órgão mais sensível do consumidor é o bolso e ele pondera, na hora do mercadinho, ‘o orgânico é muito legal e ético, mas não tenho condições de comprar’. Não é uma questão estática porque o governo tem condições de incentivar o ‘mais verde’ e ‘ecologicamente correto’ via dedução de impostos e deduções fiscais”, disse Travassos. “Muitos hábitos não envolvem custos”, lembra ele, mas a boa vontade do consumidor, como a seleção de lixo dentro de casa e o reaproveitamento do óleo de cozinha.

SAÚDE NÃO PESA EM ESCOLHAS

A pesquisa mostrou ainda que os consumidores estão menos preocupados com a saúde.

De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados deste ano afirmaram que não verificam a data de validade do produto comprado (em 2007, eram 22%) e 72% disseram que checavam se a embalagem do produto estava danificada. A preocupação com a embalagem foi revelada por 78% dos entrevistados há quatro anos.

O resultado das entrevistas mostrou que entre as mulheres, os idosos e a classe A e B estão o maior número de pessoas conscientes em relação aos hábitos de consumo.

Os dados apontam, por exemplo, que 91% dos brasileiros de terceira idade fecham a torneira ao escovar os dentes (apenas 81% dos jovens cultivam este hábito). Em relação à prática de separar o lixo para reciclagem a relação é de 54% dos idosos contra 37% de jovens.

“Ao mesmo tempo, nossa leitura dos dados tem que considerar que cada vez mais jovens e crianças estão tendo contato com referenciais ecológicos e educação ambiental. Provavelmente, se hoje os idosos e as mulheres têm um cuidado maior com o ambiente, isso não significa que nós não tenhamos, no futuro breve, pessoas entre 24 e 30 anos com uma postura diferente. A grade curricular de muitas escolas aborda os temas e isso é uma tendência para os próximos anos ser confirmada”, avaliou Travassos.

A pesquisa sobre consumo saudável vem sendo realizada anualmente, desde 2007, em 70 cidades brasileiras, pela Fecomércio-RJ e a empresa de pesquisa Ipsos.

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Até a próxima!

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Na Rota do Lixo – Parte 5

Segue a quinta parte do programa A Liga, da Band, com a temática lixo. Exibido em 1º de junho de 2010, é um bom retrato da situação atual das pessoas que vivem do lixo e de como a sociedade como um todo lida com este problema. Veja:

É isso.
Continuem acessando e divulgando esse espaço.
Até a próxima!

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Na Rota do Lixo – Parte 1

Começo a postar uma série de vídeos do programa A Liga, da Band, sobre o lixo nas grandes cidades. O programa foi exibido em 1º de junho de 2010 e mostra um bom retrata da situação atual. Aproveitem:

É isso.
Comentem a vontade.
Até breve.

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Consumo consciente pode ajudar a economia e o planeta

Entrevista do consultor Lucas Copelli ao UOL Economia. Ele afirma que pequenas mudanças de hábito podem trazer diversos benefícios para a economia e o meio ambiente.

É isso.
Continuem acessando, divulgando e comentando.

Até breve!

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Conheça a rota da reciclagem das embalagens longa vida

Boa reportagem veículada pelo programa Cidades e Solução, da Globo News, mostrando todo o caminho para a reciclagem das embalagens longa vida. No Brasil, apenas 25% desse tipo de material é reaproveitado.

Por enquanto é só.
Até breve.

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Especial Reciclagem: Plástico

Segue mais um vídeo da série de matérias feitas pelo site Veja.com sobre reciclagem. Bem bacana essa série, com informações úteis e pertinentes ao nosso dia-a-dia e como lidar com os resíduos que nós mesmos produzimos. O vídeo abaixo é o segundo da série e trata da reciclagem de plástico.

É isso!
Continuem acessando, comentando e divulgando!
Até breve.

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Especial Reciclagem: Papel

Começo a postar uma série de matérias feitas pelo site Veja.com sobre reciclagem. Bem bacana essa série, com informações úteis e pertinentes ao nosso dia-a-dia e como lidar com os resíduos que nós mesmos produzimos. O vídeo abaixo é o primeiro da série e trata da reciclagem de papel.

É isso!
Continuem acessando, comentando e divulgando!
Até breve.

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Indústrias terão metas de reciclagem

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100330/not_imp531078,0.php

30 de março de 2010 | 0h00
O Estadao de S.Paulo
Afra Balazina
Andrea Vialli

O secretário estadual de Meio Ambiente, Xico Graziano, assina hoje uma resolução que define os produtos que geram resíduos de impacto significativo no meio ambiente. O objetivo é cobrar das empresas responsáveis metas de reciclagem desses produtos.

De acordo com a resolução, que será assinada às vésperas da saída do governador José Serra do governo de São Paulo, as companhias terão de manter, individualmente ou por meio de parcerias, postos de entrega voluntária das embalagens ou dos produtos depois de consumidos. Estão na lista pneus, lâmpadas fluorescentes, baterias de carros, produtos eletroeletrônicos e embalagens de bebida, comida e produtos de limpeza, entre outros.

A resolução é resultado da Política Estadual de Resíduos Sólidos (Lei n.º 12.300), aprovada em 2006.

“Queremos que a indústria se responsabilize pelo aumento da reciclagem no Estado”, afirmou Casemiro Tércio Carvalho, coordenador de Planejamento Ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SMA). De acordo com ele, as metas de recolhimento serão diferentes para cada produto e definidas até 31 de dezembro deste ano pela Comissão Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos.

Nada impede, diz Carvalho, que a primeira meta seja fechada no próximo mês, por exemplo. O plástico PET é um dos setores mais avançados em reciclagem, com índices superiores a 50%, e pode ser um dos primeiros a receber a meta.

Os objetivos para cada produto vão depender de fatores como a implantação da coleta seletiva nos municípios e da capacidade instalada para beneficiar e transformar os resíduos que forem coletados.

As empresas que não cumprirem a meta estabelecida podem ser punidas com multa – o valor da infração será definido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A resolução não deixa claro, no entanto, como será o controle do cumprimento da resolução.

Incentivo
A norma também estabelece que as empresas terão de orientar os consumidores sobre a necessidade de fazer a devolução. “A população também é responsável”, afirma o coordenador. Segundo ele, a Alemanha foi um dos países que inspiraram essa resolução estadual. Naquele país, porém, quando determinados produtos são devolvidos para reciclagem, a pessoa recebe uma compensação financeira.

Essa espécie de crédito de reciclagem está em discussão também em São Paulo, mas juristas argumentam que o assunto, por se tratar de uma regulação econômica, só possa ser feita por meio de legislação federal.

“É preciso valorar o resíduo. Temos de transformar a reciclagem em um negócio lucrativo”, afirma Carvalho. De acordo com ele, durante a crise financeira, em 2008, muitas cooperativas de reciclagem pararam de trabalhar porque o preço caiu muito. “O quilo de PET passou de R$ 1,20 para R$ 0,60”, conta.

Em sua opinião, o consumidor futuramente também deverá arcar com os custos da reciclagem – com o acréscimo de alguns centavos por embalagem, por exemplo – o que será positivo para que ele se conscientize.

Lei nacional
A resolução paulista surge no momento em que a lei nacional dos resíduos sólidos, que prevê um marco regulatório para o lixo no Brasil, está prestes a ser votada no Senado. A lei nacional foi aprovada neste mês pela Câmara dos Deputados, após 19 anos de tramitação (mais informação nesta pág.).

As duas leis possuem pontos em comum. A principal delas é a responsabilidade compartilhada pela destinação dos resíduos. Nesse sistema, fabricantes, distribuidores, órgãos públicos e consumidores têm responsabilidade sobre o lixo. Isso inclui a chamada logística reversa, que é o recolhimento de embalagens e equipamentos ao fim de sua vida útil.

Mas também há diferenças. Ao contrário da resolução paulista, a lei nacional não prevê a fixação de metas para reciclagem conforme o produto, nem por município. “É difícil o cumprimento de metas de reciclagem por município, pois a maioria das cidades não tem ainda programas de coleta seletiva”, diz André Vilhena, diretor executivo do Cempre, entidade que estimula a reciclagem no setor privado. /COLABOROU EDUARDO REINA

LISTA
Empresas terão de cumprir metas de coleta e reciclagem dos seguintes produtos:

Filtros de óleo lubrificante automotivo
Embalagens de óleo lubrificante automotivo
Lâmpadas fluorescentes
Baterias de carros
Pneus
Produtos eletroeletrônicos
Embalagens primárias, secundárias e terciárias de alimentos e bebidas, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, bens de consumo duráveis
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Por enquanto é isso!
Comentem, questionem e divulguem.
Até breve.

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Óleo de cozinha será coletado em feiras livres de Santos

Bom exemplo a ser seguidos por outros municípios da região. Ao menos como ação inicial é muito positiva, pois não basta pedir para a população colaborar com o meio ambiente, é preciso ir até as pessoas. Isso já facilita bastante.

Óleo de cozinha usado será coletado em todas as feiras

A-7
Baixada Santista
A Tribuna – Sexta-feira, 12 março de 2010
http://www.atribuna.com.br

DA REDAÇÃO
Todas as feiras livres da cidade de Santos terão agora postos de coleta de óleo de cozinha usado. Lançado como piloto em julho do ano passado, o programa Óleo na Feira reiniciará suas atividades hoje, a partir das 10 horas, na Rua Campos Melo, e contará com a presença e o aval do secretario do Meio Ambiente, Fabio Alexandre Nunes.

A iniciativa é do ambientalista Nelson Rodrigues, em parceria com o Sindicato dos Feirantes de Santos e Região e a empresa gerenciadora de resíduos Marim. Segundo Gonçalves, o objetivo do projeto é conscientizar a população sobre a importância da participação de cada um na defesa do meio ambiente. “Quando o óleo é jogado em ralos, vasos sanitários e em pias de cozinha, ele se solidifica, podendo causar entupimento dos canos e do sistema de esgoto. Para desentupir, é preciso utilizar produtos químicos. E o destino final de todo esse material é o oceano”, explica o ambientalista. Já quando o material é jogado nos lixões e aterros, o produto contamina o solo, contribuindo para a produção do gás metano.

POSTO DE COLETA
O posto de coleta será montado em uma das extremidades das feiras. Em cada uma delas, haverá duas bombas de 30 litros para que o consumidor possa despejar os dejetos. Os donos de barracas que vendem pastéis também poderão dar a destinação correta ao óleo usado para fritura dos salgados. Além disso, uma pessoa estará no local para distribuir panfletos explicativos, orientar e esclarecer as dúvidas da população. “Acredito que as pessoas vão se acostumar a ir a feira e descartar o óleo usado na semana ou no mês, e isso passará a ser um hábito cultural”.

Os resíduos coletados serão levados para o depósito da empresa, que encaminhará o produto ao interior do Estado, onde será reciclado. “A ideia, no futuro, é ampliar o projeto para as feiras das demais cidades da região”, explica. A chefe do Departamento de Políticas e Controle Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Santos, Lígia Dutra, elogiou o projeto. “Vamos apoiar, prestar assitência e ajudar a divulgar essa iniciativa”.
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