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Casa sustentável ajuda a economizar

http://delas.ig.com.br/casa/servicos/casa+sustentavel+ajuda+a+economizar/n1597159364239.html

19 mudanças simples que podem tornar sua casa mais ecológica e ajudar a reduzir os gastos

Juliana Bianchi, iG São Paulo 05/09/2011 07:58

Ter uma casa mais sustentável contribui não só para o meio-ambiente, mas também para o seu bolso. Muitas vezes, mudanças de hábitos simples podem fazer uma enorme diferença nas contas de luz e água no fim do mês, além de deixar sua consciência com o futuro do planeta mais leve.

Confira 19 dicas fáceis de serem implementadas no seu dia a dia que, certamente, lhe trarão grandes benefícios.

1- Durante o dia, evite acender lâmpadas. Aproveite a luz natural para iluminar e arejar os cômodos. Essa simples medida por reduzir até 10% da conta de energia elétrica.

2- Abrir as janelas também ajuda a arejar a casa, o que pode prevenir o aparecimento de mofos e alergias. O que também minimiza a necessidade de ar-condicionado.

3- Use cores claras nas paredes. Elas rebatem melhor a luz natural e retêm menos calor.

4- Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, que gastam até 80% menos energia, ou LED. O valor é mais alto, mas vale o investimento.

5- Evite dormir com a TV ligada e desligue-a quando não estiver no ambiente. Dê preferência a aparelhos com timer ou função de desligamento automático.

6- Não use o forno de micro-ondas como relógio. Quando não estiver usando, tire-o da tomada. O mesmo vale para outros equipamentos que trabalham em stand-by. Apesar do consumo ser menor, isso também gasta energia.

7- Se morar em casa, faça captação de águas pluviais para molhar as plantas, reutilizar nas descargas ou limpar o quintal e calçadas.

8- Evite ligar a máquina de lavar com pouca roupa. Um aparelho com capacidade para 5 kg utiliza 135 litros de água por lavagem, independente se está cheia ou não, então, prefira acumular roupa para fazer melhor uso dessa água.

9- Reutilize a água da máquina de lavar na descarga.

10- Na hora de lavar louça, utilize uma bacia com água para ajudar a “amolecer a sujeira” e outra com água limpa para o enxágue. Lembre-se que cada minuto de torneira aberta pode significar o desperdício de 12 a 20 litros de água por minuto.

11- Dê preferência a torneiras com arejadores. Elas misturam ar à água, dando a sensação de maior volume e pressão, e economizam até 50% de água.

12- Não jogue óleo na pia. Isso gera uma massa compacta de detritos que entope as tubulações e contribui para inundações. Sem falar que dificulta e encarece o tratamento da água. Recolha o óleo usado em vidros e encaminhe-o para reciclagem.

13- Reduza o tempo de torneira aberta também quando for escovar os dentes. Utilizar um copo para enxaguar a boca pode economizar até três litros da água utilizada no banheiro.

14- Tome banhos rápidos. Um minuto a menos debaixo do chuveiro pode significar a economia de três a seis litros de água.

15- Dê preferência a vasos sanitários com caixas acopladas e descargas com acionamento de dois tempos (que libera diferentes quantidades de água). Elas podem reduzir de 50% a 75% do consumo de água a cada acionamento em comparação às válvulas do tipo Hydra.

16- Substitua as sacolas plásticas pelas de papel, que de degradam mais fácil na natureza. Isso vale para o lixo e para as compras do supermercado, onde você pode valer-se de charmosas e práticas eco-bags.

17- Para descer ou subir poucos andares, use as escadas. Além de economizar energia, você queima calorias e poupa com a academia.

18- Faça a separação do lixo doméstico em papel, vidro, plástico e metal e deposite-os em postos de reciclagem. Isso ajuda a reduzir a extração de matéria-prima e o acúmulo de detritos em aterros e lixões.

19- Compre produtos da estação. Por precisarem de menos agrotóxicos, eles farão melhor à sua saúde e certamente terão poluído menos o solo. Além de tudo, são mais baratos.

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Olha aí pessoal.
Ótima matéria e dicas excelentes!
Até breve.

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ONU destaca moradia popular ”verde” em Cubatão

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110713/not_imp744231,0.php

Nações Unidas reconhecem construção da CDHU no Estado como exemplo de prática sustentável que pode ser replicada em outros países

13 de julho de 2011 | 0h 00
Andrea Vialli e Rejane Lima – O Estado de S.Paulo

ENVIADA ESPECIAL / CUBATÃO

A construção verde, com tecnologias que poupam água, energia elétrica e usam materiais que afetam menos o ambiente, não é mais privilégio de edifícios corporativos ou condomínios de alta renda. Em São Paulo, conjuntos habitacionais populares já ostentam várias dessas tecnologias.

A Companhia de Desenvolvimento Urbano e Social (CDHU) começou a experimentar a construção verde em casas populares em 2007. Uma delas, o conjunto habitacional Rubens Lara, em Cubatão, chamou a atenção das Nações Unidas. O programa Sushi (Iniciativa de Habitação Social Sustentável, na sigla em inglês), do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, reconheceu o projeto como alternativa que pode ser replicada.

Silvio Torres, secretário estadual de Habitação, diz que a incorporação de tecnologias verdes na construção de moradias populares faz parte de um programa mais abrangente, a remoção da população de áreas consideradas de risco (mais informações nesta página). “Hoje existem no Estado 350 mil unidades habitacionais do CDHU e há potencial para que 200 mil adotem tecnologias verdes”, diz.

Outro conjunto da CDHU, em Santo André, é construído com critérios verdes. A meta é buscar uma certificação de mercado de construção verde.

“O grande desafio é conciliar baratos com tecnologias mais caras – mas que podem proporcionar economia no longo prazo”, diz o secretário. É o caso do aquecedor solar, que, embora mais caro que o chuveiro elétrico, proporciona uma economia de cerca de 30% na conta de energia.

Luz natural. Em geral, construir de forma verde custa 10% mais que uma obra comum. “Mas isso não é custo, é investimento”, diz Marcelo Prado, arquiteto responsável pelo conjunto de Cubatão. De longe, já se percebe que as janelas dos prédios do Rubens Lara são maiores que as das construções populares mais antigas que o rodeiam.

As janelas amplas, que permitem maior iluminação e ventilação dos imóveis, e os cilindros metálicos, que integram o sistema de captação de energia solar para aquecer a água, são duas das várias medidas de construção verde utilizadas pela CDHU no conjunto construído para abrigar famílias retiradas das encostas da Serra do Mar.

Segundo o assessor de sustentabilidade da Secretaria de Habitação, Gil Scatena, as medidas que facilitam a acessibilidade também chamaram a atenção da ONU. “As portas são mais largas, as janelas e interruptores estão em altura adequada e há apartamentos térreos para portadores de deficiência”, explica.

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Até mais!

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Brasileiro se preocupa menos com consumo consciente

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/929664-brasileiro-se-preocupa-menos-com-consumo-consciente.shtml    

DA AGÊNCIA BRASIL

Apesar de ter mais informações sobre os problemas ambientais, o número de brasileiros que mantêm hábitos conscientes de consumo é cada vez menor, segundo pesquisa feita pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro).

Para elaborar o levantamento foram feitas entrevistas com mil consumidores de 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas. Entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Salvador.

De acordo com o levantamento, divulgado na segunda-feira, 57% dos entrevistados mantêm hábitos que levam em consideração a preservação do ambiente. Em 2007, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, esse percentual era 65%.

A queda desse grupo refletiu desde a escolha de produtos ecologicamente corretos nas gôndolas dos mercados, a preocupação em verificar se os produtos adquiridos eram geneticamente modificados ou transgênicos, até a reciclagem do lixo e a preocupação em fechar a torneira ao escovar os dentes.

A pesquisa também mostrou queda no número de brasileiros preocupados com o desperdício, revelando que, enquanto em 2007, 76% dos entrevistados verificavam os armários e a geladeira antes de fazer compras, este ano 72% disseram manter essa prática.

Para o economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ, em alguns casos, o custo mais alto de produtos ecologicamente corretos inibe a adesão de parte dos consumidores ao grupo do consumo consciente.

“O órgão mais sensível do consumidor é o bolso e ele pondera, na hora do mercadinho, ‘o orgânico é muito legal e ético, mas não tenho condições de comprar’. Não é uma questão estática porque o governo tem condições de incentivar o ‘mais verde’ e ‘ecologicamente correto’ via dedução de impostos e deduções fiscais”, disse Travassos. “Muitos hábitos não envolvem custos”, lembra ele, mas a boa vontade do consumidor, como a seleção de lixo dentro de casa e o reaproveitamento do óleo de cozinha.

SAÚDE NÃO PESA EM ESCOLHAS

A pesquisa mostrou ainda que os consumidores estão menos preocupados com a saúde.

De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados deste ano afirmaram que não verificam a data de validade do produto comprado (em 2007, eram 22%) e 72% disseram que checavam se a embalagem do produto estava danificada. A preocupação com a embalagem foi revelada por 78% dos entrevistados há quatro anos.

O resultado das entrevistas mostrou que entre as mulheres, os idosos e a classe A e B estão o maior número de pessoas conscientes em relação aos hábitos de consumo.

Os dados apontam, por exemplo, que 91% dos brasileiros de terceira idade fecham a torneira ao escovar os dentes (apenas 81% dos jovens cultivam este hábito). Em relação à prática de separar o lixo para reciclagem a relação é de 54% dos idosos contra 37% de jovens.

“Ao mesmo tempo, nossa leitura dos dados tem que considerar que cada vez mais jovens e crianças estão tendo contato com referenciais ecológicos e educação ambiental. Provavelmente, se hoje os idosos e as mulheres têm um cuidado maior com o ambiente, isso não significa que nós não tenhamos, no futuro breve, pessoas entre 24 e 30 anos com uma postura diferente. A grade curricular de muitas escolas aborda os temas e isso é uma tendência para os próximos anos ser confirmada”, avaliou Travassos.

A pesquisa sobre consumo saudável vem sendo realizada anualmente, desde 2007, em 70 cidades brasileiras, pela Fecomércio-RJ e a empresa de pesquisa Ipsos.

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Até a próxima!

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Ocupação da Amazônia já eliminou 2,6 bilhões de árvores, diz IBGE

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,ibge-amazonia-perdeu-2-6-bi-de-arvores-desde-o-inicio-do-seu-processo-de-ocupacao,726390,0.htm?x

Segundo estudo, até o ano de 2002, quase metade dessa perda ocorreu no Estado do Pará

01 de junho de 2011 | 10h 01

Felipe Werneck – O Estado de S. Paulo

RIO – Desde o início do processo de ocupação da Amazônia por povos não indígenas, pelo menos 2,6 bilhões de árvores foram eliminadas, estima o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no estudo Geoestatísticas de Recursos Naturais da Amazônia Legal, divulgado nesta quarta-feira, 1. Quase metade dessa perda (1,2 bilhão de árvores) ocorreu no Estado do Pará. A área desmatada representa 15,3% da vegetação original do bioma.

Estima-se que em 2002, ano de referência do estudo, havia aproximadamente 45 bilhões de toneladas de carbono na vegetação remanescente da região (87,3% do estoque original). A pesquisadora Rosângela Garrido destaca que os maiores estoques de carbono no solo estão em áreas de manguezal e campinarana, ameaçadas por mudanças de regras de preservação previstas no Código Florestal aprovado na Câmara.

De acordo com o levantamento, na Amazônia Legal, a concentração de áreas com estas especificações de carbono no solo a um metro da superfície se localizam mais em manguezais e em regiões de campinaranas, vegetação típica da Amazônia legal. “Isso foi uma surpresa, porque achávamos que a concentração de solos deste tipo ficariam mais sob uma densa vegetação, o que não foi o caso”, acrescentou a técnica. Na região da Amazônia Legal, a média é de 95 toneladas de carbono por hectare, mas há localidades que possuem registros de 250 toneladas por hectare, de acordo com a especialista do IBGE.

Segundo Rosangela, as áreas de concentração de carbono no solo no País são no norte da Amazônia; centro sul de Roraima, e nos litorais do Pará e do Maranhão. A técnica explica que o dado é importante, tendo em vista que a preocupação com o desmatamento de áreas deste tipo que conduz à liberação, na atmosfera, do carbono sob o solo. “É fundamental termos conhecimento de quais áreas estão sob esta classificação, ainda mais neste momento em que todos estão preocupados em reduzir a emissão de CO2 na atmosfera”, avaliou.

Rosangela comentou ainda que a presença de carbono no solo a um metro da superfície é vantajoso para a agricultura brasileira, pois a presença de material orgânico no solo estimula o cultivo de culturas agrícolas. Além disso, a presença de carbono também ajuda a diminuir a erosão dos solos, de acordo com a pesquisadora.

As perdas de árvores estão concentradas no Leste (Pará, Maranhão e Tocantins) e no sul (Mato Grosso e Rondônia) da chamada Amazônia Legal. A pecuária aparece na publicação do IBGE como principal responsável pela alteração da cobertura original da terra, representando 51,7% da área desmatada. A vegetação secundária (que surge naturalmente após o abandono de áreas usadas pelo homem) correspondia a 32,1%, e a agricultura, a 15,2%.

A floresta amazônica é dividida em quatro tipos de formação: Florestas Ombrófilas Densa e Aberta, e Florestas Estacionais Semidecidual e Decidual. A Semidecidual, concentrada nos Estados do Maranhão e de Mato Grosso, no chamado arco do desmatamento, foi a mais afetada proporcionalmente entre os quatro tipos de vegetação primária: teve 27,2% de sua área original modificada pelo homem, o que a coloca na situação de mais ameaçada.

As florestas estacionais, que fazem a transição entre as ombrófilas e o Cerrado, são as formações com menor superfície: ocorrem em 5,4% da região. O IBGE destaca que “qualquer programa de proteção da diversidade de florestas da Amazônia deve dedicar especial atenção às florestas estacionais, especialmente quando estão em áreas de expansão da atividade agrossilvipastoril”.

Em termos absolutos, a devastação está concentrada na Ombrófila Densa: 60% das árvores eliminadas ocorriam lá. A maior perda foi registrada no Pará (1,2 bilhão de árvores), seguido por Maranhão (584 milhões), Mato Grosso (281 milhões) e Rondônia (214 milhões). Das 17,6 bilhões de árvores remanescentes em 2002, a maior concentração estava no Amazonas (7,4 bilhões), seguido por Pará (5,2 bilhões) e Mato Grosso (1,7 bilhão).

Cerca de 45% de toda a água subterrânea potável do País está concentrada na Amazônia Legal, indica o IBGE. As maiores áreas de aquíferos porosos estão no Amazonas, em Mato Grosso e no Pará. De todo o território da Amazônia Legal, 12% está sujeito a inundações, inclusive áreas urbanas como Parintins, aponta o capítulo sobre relevo. O IBGE cita os campos de petróleo e gás de Urucu, no Amazonas, ao destacar o potencial para exploração de combustíveis fósseis do subsolo da região, formado predominantemente por rochas sedimentares.

A Amazônia Legal ocupa 5.016.136,3 km2, que correspondem a 59% do território nacional. Nela vivem em torno de 24 milhões de pessoas, segundo o Censo 2010, distribuídas em 775 municípios, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins (98% da área do estado), Maranhão (79%) e Goiás (0,8%). Além de conter 20% do bioma Cerrado, a região abriga todo o bioma Amazônia, o mais extenso dos biomas brasileiros, que corresponde a 1/3 das florestas tropicais úmidas do planeta, detém a mais elevada biodiversidade, o maior banco genético e 1/5 da disponibilidade mundial de água potável, informa o IBGE.

(Com Alessandra Saraiva, da Agência Estado)

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Represa de Guarapiranga pede socorro

Matéria do Jornal da Gazeta de 12 de julho de 2010 mostra como a ação do homem está transformando e colocando em risco a principal fonte de água da população da Grande São Paulo. Vale a pena conferir:

É isso.
Continuem acessando e divulgando esse espaço.
Até breve.

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Documento CQC – Como cuidar da água

Ótima reportagem do programa CQC, da TV Band, sobre como devemos cuidar da nossa água. O humor ácido que escancara a nossa maneira ainda amadora de lidar com o problema.


É isso.
Continuem acessando e divulgando.
Comentem à vontade!
Até breve

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Consumo consciente pode ajudar a economia e o planeta

Entrevista do consultor Lucas Copelli ao UOL Economia. Ele afirma que pequenas mudanças de hábito podem trazer diversos benefícios para a economia e o meio ambiente.

É isso.
Continuem acessando, divulgando e comentando.

Até breve!

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Informações úteis sobre reciclagem

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/dicas_de_reciclagem.html

Dicas de Reciclagem:
Redação Ambiente Brasil

1. Recicle o vidro. Calcula-se que a reciclagem de 1 tonelada de vidro poupa 65% da energia necessária à produção da mesma quantidade. Aproveite as embalagens de vidro para conservar alimento no frigorífico, na geladeira ou no freezer.

2. Uma só pilha contamina o solo durante 50 anos. As pilhas incorporam metais pesados tóxicos.

3. Prefira eletrodomésticos recentes e de qualidade, pois gastam menos energia.

4. Regue as plantas de manhã cedo ou ao cair da noite. Quando o sol está alto e forte, grande parte da água perde-se por evaporação.

5. Uma torneira a pingar significa 190 litros de água por dia que vão pelo cano abaixo.

6. Desligue o fogão elétrico, antes de terminado o cozimento, a placa mantém-se quente por muito tempo.

7. Desligue o ferro um pouco antes de acabar de passar a roupa – ele vai se manter quente durante o tempo necessário para acabar a tarefa.

8. Seja econômico: poupe papel, usando o outro lado para tomar notas ou fazer rascunhos; os pratos e copos de papel são ótimos para piqueniques.

9. Em vez de reciclar, tente preciclar (evitar o consumo de materiais nocivos e o desperdício).

10. Um terço do consumo de papel destina-se a embalagens. E alguns têm um período de uso inferior a 30 segundos. Contribua para a redução do consumo dos recursos naturais.

11. Regule o seu carro e poupará combustível. Use gasolina sem chumbo.

12. Sempre que possível, reduza o uso do carro. Para pequenas distâncias, vá a pé. Partilhe o carro com outras pessoas. Sempre que puder opte pelos transportes coletivos.

13. Prefira lâmpadas fluorescentes compactas para as salas cujo índice de ocupação é maior – são mais eficazes se estiverem acesas durante algumas horas. Embora mais caras, duram mais e gastam um quarto da energia consumida pelas lâmpadas incandescentes. Você vai evitar que meia tonelada de dióxido de carbono seja expelida para a atmosfera.

14. Os transportes públicos consomem 1/13 da energia necessária para transportar o mesmo número de passageiros por carro. Implemente uma política de transportes para os empregados.

15. As fotocopiadoras e as impressoras a laser utilizam cassetes de toner de plástico, que freqüentemente têm de ser substituídas. Contate uma empresa que recicle esse plástico ou que o use novamente.

16. Um estudo desenvolvido pela NASA mostra que as plantas conseguem remover 87% dos elementos tóxicos do ambiente de uma casa no espaço de 24 horas. Distribua plantas profusamente por todas as instalações. Recomenda-se, pelo menos, uma planta de 1,2 a 1,5 metros por cerca de 10 metros quadrados. Escolha espécies de plantas que se dêem bem com pouca luz natural.

17. Instale lâmpadas fluorescentes. Substituir-se uma lâmpada tradicional por uma fluorescente evita o consumo de energia equivalente a cerca de um barril de petróleo ou 317 quilogramas de carvão, que produziria 1 tonelada de dióxido de carbono (o maior gás de estufa) e 6 quilogramas de dióxido de enxofre, que contribui para a chuva ácida. As lâmpadas fluorescentes, além disso, duram em média, 13 vezes mais do que uma lâmpada incandescente. São bons motivos para escolher.

18. Desligue as luzes e os equipamentos (computadores fotocopiadoras, etc.) quando sair do escritório. Está provado que, se durante um ano desligarem-se dez computadores pessoais, à noite e durante os fins-de-semana, vai se poupar em energia o equivalente ao preço do computador. Instale sensores de presença que desliguem as luzes sempre que a sala fique vazia.

19. Antes de decidir comprar equipamentos para o escritório, saiba que as impressoras a jato de tinta usam 99% menos energia que as impressoras a laser, durante a impressão, e 87% menos quando inativas; os computadores portáteis consomem 1% da energia de um computador de escritório. Se for possível, opte por esses equipamentos.

20. Calcula-se que um em cada quatro documentos enviados por FAX são posteriormente fotocopiados porque o original tende a perder visibilidade. Desta forma gasta-se não só o papel de FAX (normalmente não reciclável porque é revestido com produtos químicos que são aquecidos para a impressão) mas também o de fotocópia. Compre um aparelho de fax que use papel normal. Funcionam como fotocopiadoras ou impressoras em papel vulgar.

21. Roupas usadas podem ser dadas a outras pessoas ou a bazares de caridade.

22. Brinquedos velhos, livros e jogos que você não quer mais podem ser aproveitados por outros; portanto, não os jogue fora.

23. Descubra se há locais apropriados para o recolhimento de papel velho. Normalmente, esses locais são organizados pelas autoridades locais ou instituições de caridade.

Reduzir, Reutilizar e Reciclar são as palavras da hora.
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Com certeza todos já sabem dessas dicas, mas não custa nada relembrar!
Continuem acessando, divulgando e comentando.
Em breve novidades sobre o projeto Voluntários do rio.
Até mais!

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Reúso da água ajuda saúde e ambiente

23 de março de 2010 | 0h 00
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100323/not_imp527866,0.php

Relatório da ONU. Tratamento de esgoto para reutilização agrícola também pode gerar renda e beneficiar a agricultura. Falta de qualidade da água mata, anualmente, 1,8 milhão de crianças menores de 5 anos, principalmente em países subdesenvolvidos

Fernanda Fava – O Estadao de S.Paulo
ENVIADA ESPECIAL
NAIRÓBI, QUÊNIA

O tratamento de esgoto para a reutilização em processos de irrigação agrícola pode se tornar uma fonte de recursos e, ao mesmo tempo, beneficiar a agricultura, o meio ambiente e a saúde humana. Essa é a aposta dos autores do relatório Água Doente, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), lançado ontem no Rio e em Nairóbi, Quênia, durante a celebração do Dia Mundial da Água.

“Esse estudo é uma compilação de dados de diversos órgãos das Nações Unidas. A novidade é a maneira como cruzamos as informações para formular um projeto de gestão de resíduos”, disse o organizador Christian Nellemann, do Pnuma. Segundo os autores, se fossem destinados ao reúso de água apenas 25% dos recursos investidos em tratamento, o abastecimento das cidades poderia aumentar dez vezes.

A ideia é que os 2 milhões de toneladas de resíduos sólidos produzidos todos os dias passem por tratamento para serem reutilizados na fertilização e irrigação de culturas agrícolas. Esses resíduos, despejados diretamente em rios, lagos e mares, formam uma massa de 2 bilhões de toneladas de água poluída.

Um documento recente da ONU analisa que cada dólar investido em programas desse tipo pode ter retorno financeiro de até US$ 34, dependendo da região e da tecnologia empregada. “A poluição das fontes de água requer que as cidades gastem hoje muito mais dinheiro em etapas adicionais no tratamento para garantir a qualidade”, reforça Anna Tibajuka, diretora executiva do Programa das Nações Unidas para Habitação.

A agricultura representa atualmente de 70% a 90% do consumo total de água. E quase metade da matéria orgânica nas águas residuais vem dessa prática. Esse material, rico em potássio, nitrogênio e fosfato, poderia substituir fertilizantes e pesticidas – um ganho econômico e também ambiental.

Saúde
O estudo ressalta as vantagens para o combate às doenças relacionadas à poluição da água. É o caso da diarreia, que mata 2,2 milhões de pessoas por ano no mundo. Ao menos 1,8 milhão de crianças menores de 5 anos morrem anualmente por doenças relacionadas à falta de qualidade da água, principalmente em países subdesenvolvidos, onde 90% do esgoto não é tratado. O problema também foi abordado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. “Essas mortes são uma afronta para a humanidade e minam os esforços de muitos países”, afirmou.
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Acessem, comentem e divulguem.
Até breve.

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Perequê recebe estudantes em Dia Mundial da Água

Alunos de Cubatão visitaram o parque em evento promovido como comemoração ao Dia Mundial da Água. 

Trecho do Rio Perequê dentro do parque em Cubatão

 Por Renato Silvestre  

No Dia Mundial da Água, comemorado nessa segunda-feira, o Parque Ecológico do Perequê, em Cubatão, se tornou sala de aula. Mais de 60 alunos do curso Técnico de Meio Ambiente da ETEC, do ensino fundamental da Unidade Municipal de Ensino João Ramalho e do programa PJ+ do CEPEMA, puderam curtir a natureza e respirar o ar puro em uma trilha no meio da mata. 

Além da trilha, com cerca de 500 metros, os alunos receberam orientações práticas sobre a fauna e a flora do local, conheceram ainda mais detalhes sobre a mata atlântica, a história do parque, através de sua pedra fundamental, e o futuro viveiro de mudas. “É muito bom poder mostrar as belezas naturais do parque para esses jovens. Quanto mais pessoas tiverem conhecimento e cuidado com o meio ambiente melhor será para todos”, disse Wellington Pinheiro, que foi um dos responsáveis por guiar os alunos no parque. 

Para a professora da UME João Ramalho, Luciana Rosa, a atividade faz com que os alunos passem a conhecer e respeitar mais o local onde vivem. “Os alunos passam a tomar conhecimento dessa área de natureza que muito deles não tinham noção de como era, mesmo sendo moradores da cidade. Foi muito bom, também, por ressaltar a importância da água. Eles puderam aproveitar a água limpa, gelada e ter esse contato gostoso com o meio ambiente”, contou. 

Já Reginaldo Ribeiro, professor da ETEC, valorizou a oportunidade de mostrar em uma aula de campo a importância da preservação do meio ambiente. “A proposta da ETEC foi fazer nesse dia uma aula prática, de estudo do meio, justamente para ressaltar a importância de se preservar a natureza e a fonte maior de vida, que é a água. Além disso, frisamos a importância de que cada um leve e multiplique a consciência ambiental”, explicou. 

O evento foi promovido pelo Parque Ecológico do Perequê, com apoio do Centro Guará Vermelho, Secretaria de Meio Ambiente de Cubatão, Instituto Florestal e ONG Sabiá Vivo.  

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Comentem à vontade. Acessem e divulguem esse nosso espaço. 

Até breve!

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